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Os 5 erros mais comuns na compra de automóveis
Os 5 erros mais comuns na compra de automóveis

Por inexperiência, desconhecimento ou falta de sorte, erros são cometidos na compra de automóveis e toda alegria de colocar o seu objeto de desejo na garagem pode desmoronar.


No momento da compra a sua empolgação pode se tornar um problema. Isso porque, ela pode fazer com que você escolha o modelo errado ou gaste mais do que necessita.


Com 10 anos no mercado, dezenas de lojas de veículos e mais de 1.000 carros em estoque, as lojas do MundoCar Mais Shopping têm experiência e credibilidade na área e profissionais que conhecem as melhores formas de evitar aborrecimentos na hora de comprar ou trocar de carro.


Reunimos algumas dicas para você sair de carro novo sem preocupações.

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Escolha o carro certo


O carro certo ou errado depende de diversos fatores como o tamanho de sua garagem, necessidade de transporte de compras ou bagagens, tamanho da família, consumo, sofisticação e orçamento. Defina o veículo com base nas relações “custo x benefício” e “realidade x possibilidade”.


Faça os cálculos, avalie, faça o test-drive, consulte fóruns especializados. Evite comprometer mais do que 30% de sua renda para o pagamento do veículo.

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Relação entre valor x preço


Aqui entra a necessidade de diferenciar preço e valor: preço é o que você paga e valor é o que você leva.


Na hora de comparar, não fique apenas no preço. Considere aqueles fatores que muitas vezes são subjetivos como qualidade dos serviços, confiança, reputação e comodidade, que na maioria das vezes só são lembrados depois do negócio fechado. O ponto principal é evitar aquele pensamento clássico: “se arrependimento matasse…”


O que é caro ou barato depende da ocasião, oportunidade, reputação do modelo ou da marca, conservação e do momento do mercado para aquele modelo em específico.


Até a hora de fechar, todos os negócios parecem iguais. O que é barato, justo ou caro vai depender do que vier depois.


Analise o momento do mercado para aquela marca, seja alemã, italiana, inglesa, coreana ou chinesa, opcionais como motorização e itens de segurança, e o tipo de modelo, seja um hatch compacto, sedan ou SUV.



Desconfie de preços muito baixos


Antes de fechar negócio, confira o valor de mercado do veículo. Sabendo qual é o preço médio, será possível perceber quando um valor está fora do padrão.


Avalie o estado geral, documentação, opcionais, pneus, mecânica e pintura. Nem sempre o anunciado é equivalente com o que está comparando.


Carros com valores muito baixos geralmente têm problemas como dívidas de financiamento, multas, são produto de roubo ou contrabando, recuperados de enchentes ou passaram por leilão.


Problemas que você irá assumir e vão dificultar o negócio na hora de trocar novamente.

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Credibilidade e confiança da loja


O local da compra tem influência. Lojas preocupadas com a qualidade do que está sendo ofertado, comodidade e garantia, talvez não tenham o menor preço, mas certamente irão apresentar o melhor valor.


Considere principalmente estes pontos:


Valor final do carro. Analise o mercado, compare e entenda o negócio completo. Considere as garantias, condições e principalmente se o modelo atende às suas necessidades e desejos. É você que vai conviver com o bem e depende de você definir como será a experiência.


Valorização do seu usado. As mesmas condições que definem a oportunidade da compra do seu novo carro, definem a valorização do seu usado. Marcas e modelos mais procurados são mais valorizados. Quem realiza a atividade profissional de comércio de veículos precisa de margem para sustentar as portas abertas e os custos envolvidos na operação. Justamente por isso, as lojas profissionais são muito mais cuidadosas em oferecer negócios que mantenham sua reputação.


Fique de olho no CET do financiamento. Tudo tem um preço e o valor não engloba apenas a taxa de juros cobrada pelos bancos. O consumidor precisa ficar atento ao custo efetivo total da operação, o chamado CET. O CET representa as despesas totais do parcelamento sob a forma de uma taxa anual que compreende tarifas, juros, seguro, IOF (Imposto sobre Operação Financeira) e outros encargos, como serviço de despachante e gravame eletrônico (registro no Detran de que o carro foi financiado). A partir da informação unificada, fica mais fácil comparar as ofertas de diferentes bancos.



Avalie os custos de manutenção e a documentação


Além das eventuais despesas de financiamento, especialistas afirmam que em média, o custo mensal de manutenção de um veículo é de 3% do seu valor de mercado.


Entre os principais estão:


Consumo e tipo de motorização. Dependendo da potência, idade, conservação ou da tecnologia do motor, um automóvel irá consumir mais ou menos energia para deslocar-se. Cada tecnologia traz facilidades e problemas, avalie os custos por quilômetro rodado, distâncias percorridas e o tempo em congestionamentos.


Seguro. Não rode sem seguro. Não se iluda, vai chegar a hora que você vai precisar. Rodar segurado não tem relação com a sua capacidade de dirigir. O fato é que o trânsito é intenso e os acidentes, roubos, furtos e emergências acontecem com frequência.


Desvalorização. Todo carro deprecia e isso não tem relação apenas com o mercado. A indústria define um ciclo de vida útil para cada projeto e com o tempo o seu veículo perderá valor.


Manutenção. Este é um gasto recorrente e necessário para reduzir os efeitos do desgaste de peças e do tempo. Neste aspecto, prevenir sempre custa menos do que remediar. Fique atento e considere a disponibilidade de oficinas especializadas, peças e serviços. Os carros conhecidos como “resto de rico”, aqueles lançados fora da possibilidade da maioria de nós, com o tempo depreciam e os preços começam a se equiparar. O que não baixa são os preços das peças e serviços.


Taxas anuais. Fique atento ao valor de licenciamento e IPVA. Analise as variáveis e busque a melhor opção para você.


Documentação. Veículos sem documento são problema. Solicite ao vendedor uma cópia do documento e verifique se a oferta corresponde ao anunciado. Confira se o número do chassi bate com a marcação no interior do veículo. Sem o documento, não adianta seguir com a negociação, já que o carro não será legalmente seu, um risco enorme.


Lembre-se sempre do principalConfiança e credibilidade são fundamentais para fazer o melhor negócio.


 

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